domingo, 17 de maio de 2009

SEXO OU AMOR!!!!


Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é invasão.

O sexo vem antes. O amor vem depois.

No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde.

O amor precisa do pensamento. No sexo, o pensamento atrapalha.

Na minha opinião pessoal, acerca se em 1º lugar vem a relação sexual e depois a relação afectiva, acho que está errado. O sexo deve ser consequência de uma relação afectiva estável. O que sustenta uma relação deve ser o amor e não o sexo.Porque infelizmente hoje as relações são de curta duração, ninguém tem paciência para aturar ninguém e as pessoas nao investem realmente nas relações.

rs

5 comentários:

  1. Concordo, pois para uma relação saudável tem de existir amor em 1º lugar.
    Este sentimento pode ser demonstrado de várias formas, sendo o sexo uma delas.
    Para uma boa relação é necessário investir nela, tempo e atenção para o outro, mas quando se ama isto é óptimo, pois receber um miminho de quem amamos é o melhor que pode haver.
    Amem-se sem limites e barreiras.

    FF

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  2. axo k o amor tem k vir sempre em 1º,o sexo tem k ser um complemento...tambem podemos dizer "fazer sexo" e "fazer amor" k para mim e diferente,o 1º e so para o prazer enkanto o 2º e a mistura do amor com o sexo...

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  3. Permitam-me refutar as vossas ideias… considero que o mesmo “problema” pode ser encarado de vários pontos de vista e, ao que me parece, a criação deste Blog tem esse mesmo objectivo: ser um espaço em que se debatem questões, em que se apresentam e partilham ideias. Ora, permitam-me então apresentar a minha versão; talvez seja apenas um jogo de palavras que nos leva o discordar.
    Amor é posse: amar e ser amado é possuir o maior dos tesouros.
    Sexo é propriedade: ter alguém que nos satisfaça os nossos desejos (literalmente) é como ter um carro, precisamos dele para chegar Lá!
    Sexo é lei, não o amor: amor não é lei coisíssima nenhuma! Desde quando existe a lei do amor ou a lei para amar? Contudo, existem leis que “regulam” as consequências do sexo. Se nasce uma criança depois de uma simples “queca” de ocasião, alguém tem de responder por isso, quer queiram, quer não.
    O amor vem antes, mas o sexo também: tudo depende do tipo de relação em questão.
    Sexo faz-nos perder a cabeça; o amor assenta-nos as ideias: uma “queca” pode ter consequências sérias, mudar completamente a nossa vida sem, no entanto, o desejarmos. O amor, pelo contrário, ajuda-nos a ser racionais e a aceitar que cada coisa tem um tempo para acontecer… O AMOR É PACIENTE!
    O amor precisa do pensamento, mas ele atrapalha, pois nas questões emocionais a racionalidade “estorva”!
    No sexo o pensamento é bem-vindo, claro está, em pessoas com o mínimo de responsabilidade.
    Se isto assim não fosse, não passávamos de animais e as nossas relações sexuais não passariam de uma simples troca e libertação de fluidos corporais, um acto puramente animalesco.

    “O sexo deve ser consequência de uma relação afectiva estável”. Discordo plenamente. O sexo não deve ser consequência de nada. O sexo é, em si mesmo, um meio e um fim. Meio para atingirmos os nossos objectivos (sermos pais e mães) e fim, no sentido da libertação (desanuviarmos o desejo que nos cega), logo, como vêm, o sexo não é consequência de nada!

    Cumprimentos,
    LC

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  4. Estão à vontade para comentarem e lançarem novos desafios...

    LC

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  5. falem menos de sexo e façam mais sexo palavras levam o vento

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