
De facto começo a pensar o que o homem (h com letra pequena) quer demonstrar.
Máchismo?? Arrogançia,talvez??
Independentemente da razão, ainda acredito no diálogo quer para a resolução de problemas, quer para o desenvolvimento de qualquer relação.
O homem perante estes actos irracionais, sem duvida alguma perde o seu valor humanitário.
O homem deve sim aplicar a sua força brutal para AMAR.
O homem deve ser máchista para ouvir ,entender.
A palavra MULHER( em letra grande) deve ser respeitada e amada acima de tudo.
Porque, por mais incrivel que pareça, o silençio femenino ainda é muito visivel na nossa sociedade.
A mulher é capaz de suportar imenças coisas, e uma delas é a dor.
Deixo apelo a todas as mulheres, não só da nossa sociedade como de todo o mundo....
QUEBREM O SILENÇIO..
È hora de agir e o SantoSancinho está aqui para ajudar. Não acham?
rs
Hum,serão assim tantos?
ResponderEliminarFonte segura?
Temos de saber k 2 bofetadas numa ocasião unica para mim não é violencia domestica,como tal arrisco-me a dizer k não são tantos os casos.
De kalker forma tambem axo k o silencio deve acabar,abram o bico para acabar com estas situações de verdadeira violencia domestica
Infelizmente são muitos os casos em Portugal em que uma mulher é morta pelo seu marido ou ex-marido, companheiro ou namorado. A este número, que começa a ser preocupante, começam a somar os maus-tratos infligidos aos idosos, pais e crianças. Há,de facto, uma cortina de silêncio em muitos lares portugueses.Há uma violência escondida pela vergonha, solidão, e muita falta de amor.
ResponderEliminarÉ necessário que a sociedade encontre respostas positivas e construtivas e não desvie o olhar.Logo,todos temos uma responsabilidade cívica e humanitária de ajudar! Hoje é o meu vizinho. Amanhã poderei ser eu!
concordo,mas aí ja é uma violencia geral onde admito k haja muita mesmo,principalmente crianças e idosos
ResponderEliminarabraço
Se há uma situação de violência doméstica nós temos a obrigação cívica de procurar que ela acabe. E isso, só dando conhecimento da situação.
ResponderEliminarPara quem desconhece os seus direitos, aqui vai o site da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV):
http://www.apav.pt/portal/
Tel. 707 20 00 77