quarta-feira, 3 de março de 2010

O poema inexplicavelmente inexplicável do inexplicavel sem sentido







Lá ia eu direito
Por um caminho estreito
Sinopses trocadas?
É provável que sim
Mas olha que ainda assim

Prefiro as pulgas e os porcos-espinhos
Até porque os bois nascem em ninhos
Entretanto comecei a voar
E foi aí que vi os focos
Talvez fossem da flor do lótus

Como se fosse um poema sem redundância
E deixaram-me assim nesta triste circunstância
Mas disse o inexplicavelmente
Só para poder dizer
(Sim! Porque não sabiam o que haviam de dizer!)

Devo ter partido umas quantas pernas
No meio das pegas meias lerdas
Haja alguém que me acode?
Mas eu gritei!
Gritei o mais alto que pude
SAIAM TODOS

E la foram eles, meios entorpecidos
Todos contentes mas já esquecidos
É que nem valeu a pena
Ele esqueceu-se de pagar a renda!...






Depois de ler estes versos fiquei com a sensação que poderia ter sido escrito por um qualquer politico português, cheio de boas intenções "privadas", não querendo envolver os seus amigos, só se tiver que ser, negando sempre que não tem nada a ver com as confusões em que se mete, muito menos ganhar dinheiro á custa do seu posto de trabalho já por todos nós pago a não ser umas ajudazitas aos seus amigalhaços. Que confusão, isto é mesmo confuso... vamos acreditar em quem?? em quê?? é mesmo algo que não conseguimos descodificar...

Mas aproveito para os relembrar, aos políticos claro, olhem para a Grécia, onde tiveram que chegar para assumirem a corrupção e roubalheira dos dinheiros públicos...

rb

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